:Prefeitura de Maringá prevê arrecadação de R$ 15 milhões por ano em multas com novos radares fixos

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Prefeitura de Maringá prevê arrecadação de R$ 15 milhões por ano em multas com novos radares fixos

Prefeitura de Maringá, no norte do Paraná, estima que os 40 novos radares fixos de controle de velocidade, previstos para serem instalados no início de 2018, emitirão cerca de R$ 15 milhões em multas por ano.
O cálculo é feito com base na média de infrações registradas em anos anteriores. A projeção da Secretaria de Mobilidade (Semob) é de que 320 motoristas serão flagrados por dia acima de velocidade permitida.
O processo licitatório para a aquisição dos radares foi vencido pela Tecdet Tecnologia, de Bragança Paulista-SP, conforme a Semob divulgou na segunda-feira (6).
De acordo com administração municipal, a empresa ofereceu os serviços de fornecimento e manutenção dos equipamentos por R$ 1,3 milhão ao ano. As demais empresas que concorreram na disputa de preços têm até 13 de novembro para apresentar recurso contra o resultado.
A Semob calcula que do total arrecadado com os novos radares, em torno de 40% restarão líquidos nos cofres do Fundo Municipal de Transportes – cerca de R$ 6 milhões.
Segundo a secretaria, a maior parte do dinheiro das multas são repassados legalmente a outros órgãos, como Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) e Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), além de despesas com os Correios.
De janeiro a outubro deste ano, o município arrecadou R$ 18 milhões com multas de trânsito. O valor é R$ 1,6 milhão menor (8%) em relação ao que entrou em caixa em igual período do ano passado (R$ 19,6 milhões).
Em todo o ano passado, a prefeitura arrecadou R$ 25 milhões com multas. Para este ano, a estimativa de arrecadação do município com infrações é menor que em 2016, de R$ 22 milhões.
A queda na arredação para 2017 se deve à ausência de fiscalização de velocidade. Com o fim do contrato para o serviço, ainda no ano passado, os radares fixos foram desativados.

A secretaria poderia manter a fiscalização por meio de cinco radares móveis, mas os equipamentos não emitiram nenhuma multa neste ano.
Na Semob, a justificativa para manter os equipamentos móveis encaixotados, retirados apenas para treinamentos e coleta de dados para a engenharia de tráfego, é a impopularidade. "A população não vê com bons olhos esse tipo de fiscalização", diz o secretário Gilberto Purpur.
O secretário diz acreditar que os radares móveis poderão entrar em atividade ano que vem, junto com os novos aparelhos fixos.
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Fonte: Diário 24 H
Por: Redação
Data: 08/11/2017 12h10min

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